quinta-feira, 24 de dezembro de 2009

segunda-feira, 21 de dezembro de 2009

Vento?Onde?

Esta imagem de previsão demonstra bem
a falta de Vento este ano na minha ilha,
e porque me mudei pró Surf.
É vento por cima,vento por baixo e ma nada.
Chuva é que é quanta queira!(expressão açoriana.)
Vamos nos contentando com alguma ondulação,
umas até bem maradas.

quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

Backwash


Foto tirada por Rúben Tavares. Por acaso naquele momento estava
ao lado dele,mas como não tinha camara,saquei-lhe a foto no blog dele,espero que ele não fique
chatiado,para compensar aqui vai o blogue dele que merece uma olhada,vai passar a ser um dos meus preferidos.
http://ruben-tavares.blogspot.com/

segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

http://www.koreus.com/video/blonde-strip-tease.html
E mesmo só para maiores de 18 Anos...Já avisei!

A fuga do Pinguim


Á que fazer pela vida.

terça-feira, 8 de dezembro de 2009

sábado, 5 de dezembro de 2009

sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

Não comprem."ADOPTEM"

Anjo dos animais é diabo da Igreja
Joanna Krupa, católica praticante, virou um anjo despido a favor da adopção de animais. A Igreja Católica norte-americana vê o diabo no corpo nu da modelo.
foto www.peta.org

A jovem modelo Joanna Krupa, que já tirou as roupas para a capa da revista "Playboy", despiu-se, agora, em favor dos animais abandonados. Apenas com uma cruz religiosamente colocada, ganhou asas de anjo e uma auréola de santa para o novo anúncio da PETA. "Be an angel for animals. Don't buy. Adopt".

Ao ser "um anjo para os animais", na campanha a favor da adopção e em detrimento da compra de animais em lojas, Joanna Krupa virou um diabrete para a Igreja Católica. "É totalmente inapropriado", disse Deal Hudson, editor do sítio da net InsideCatholic.com, ao comentar o anúncio.

"É mais um caso de desrespeito para com a Igreja Católica e outro exemplo do tipo de abuso que nunca seria cometido contra outra das religiões mais importantes, dado que as reacções seriam tão ásperas que as pessoas não tardariam a retractar-se", argumentou Deal Hudson.

Joanna Krupa considerou "ridícula" a preocupação da Igreja Católica com a nudez de uma filme ou uma foto. "A verdade é que o Papa João Paulo disse que, dado como nascemos nus, é arte, e trata-se apenas de mostrar um bonito corpo que Deus criou", acrescentou, em declarações à televisão norte-americana Fox News.

foto www.peta.org
"A verdade é que os animais estão mais seguros nas lojas ou nos abrigos que nas mãos de funcionários da PETA", argumentou o presidente da Liga Católica, Bill Donohue, em resposta ao tema da campanha. A Associação dos Direitos dos Animais manifestou-se em lojas de venda de animais, considerando que as pessoas, ao comprarem bichos de estimação, estão a deixar muitos animais abandonados em abrigos, até à morte.

"PETA é uma fraude", diz Bill Donohue. O presidente da Liga Católica faz do acrónimo de People for Ethical Treatment of Animals uma expressão popular em português: uma peta! "Quem apoia esta associação precisa de voltar à realidade. Precisam, também, de um curso de ética", acrescentou.

"Como católica praticante, estou chocada por saber que a Liga Católica está a dizer mal dos meus anúncios para a PETA", disse Joanna Krupa. "Estou a fazer o que a Igreja Católica deveria fazer, a trabalhar para acabar com o sofrimento sem sentido dos animais, as mais indefesas criaturas de Deus", argumentou.

É a segunda vez que Joanna Krupa dá o corpo ao manifesto da PETA. Em 2007 já tinha participado na que é, talvez, a mais falada campanha da Associação, a "Naked against furs", que despiu várias figuras, umas mais públicas que outras, contra o uso de peles de animais. Um antes nua que de peles de animal vestida, que cativou a atenção mundial nos últimos anos.

Krupa regressa, em 2009, para mais um momento de polémica da PETA, agora, os animais abandonados. Segundo a organização, nos EUA, cerca de oito milhões de cães e gatos são deixados anualmente em abrigos para animais. Cerca de metade nunca encontra dono. Apenas a eutanásia.

segunda-feira, 30 de novembro de 2009


Um arquitecto francês apresentou publicamente o protótipo do que deve ser o primeiro navio vertical do mundo e que deve possibilitar ao homem uma nova maneira de explorar o fundo do mar.


Entrou em funcionamento o maior dispositivo hidroeléctrico para aproveitamento da energia das ondas



O Oyster é um projecto de cientistas da Irlanda do Norte e encontra-se instalado no Centro Europeu de Energia Marinha, em Orkney, estando já operacional e a produzir energia que alimenta a rede eléctrica e abastece as populações locais.

Na demanda de um futuro de produção energética sustentável, o aproveitamento da energia associada às ondas é uma área de reconhecido potencial mas em que ainda há muito trabalho a desenvolver.

A Queen’s University de Belfast aloja um dos centros com tecnologia de ponta que investe nesta área e acaba de inaugurar o seu primeiro dispositivo desenhado para produzir energia eléctrica a partir do movimento das ondas, fruto de uma parceria com a empresa privada Aquamarine Power.

O Oyster é um dispositivo composto por uma aba articulada e ligada a uma base instalada no fundo marinho a 10 metros de profundidade. Quando a aba se move impulsionada pelas ondas acciona pistões que enviam água a elevada pressão através de um tubo para a margem, onde está instalada uma turbina que produz electricidade.

O primeiro Oyster foi instalado no Centro Europeu de Energia Marinha em Orkney, arquipélago do norte da Escócia, e já se encontra a produzir electricidade que através da rede eléctrica pública abastece a população de Orkney e arredores.

Segundo o Professor Trevor Whittaker, da Queen’s University Belfast “Este tipo de dispositivos pode revolucionar a indústria mundial da energia e auxiliar no combate às Alterações Climáticas. E não pararemos com o Oyster. Continuamos a trabalhar com os nossos parceiros na Aquamarine Power e no Centro Europeu de Energia Marinha para desenvolver a próxima geração do Oyster” .

A indústria da energia marinha poderia criar até 12 500 postos de trabalho, contribuindo com 2.5 milhões de libras para a economia britânica em 2020. Dispositivos como o Oyster poderiam satisfazer 20% das necessidades energéticas do Reino Unido, que segundo Martin McAdam, da Aquamarine Power, detém um dos maiores potenciais de produção de energia a partir das ondas.

Fonte: www.sciencedaily.com

Documentos Recomendados

Energy Management and the Environment: Challenges and the Future

Tendências e métodos de implementação, utilização e incentivo das energias renováveis

Trinta Anos/Sempre actual


Editado a 30 de Novembro de 1979, 'The Wall' levou os Pink Floyd a encenar, através de canções, uma narrativa conceptual imaginada por Roger Waters. O disco é hoje reconhecido como um dos clássicos maiores da história da música pop.

Chegou às prateleiras das lojas de discos a 30 de Novembro de 1979. Um álbum duplo, propondo uma narrativa que se descobre na sequência das canções. Uma história sobre isolamento, explorando a noção de um muro como expressão desse afastamento face aos outros e traduzindo ainda marcas autobiográficas evidentes (citando, além da história pessoal de Roger Waters, pontuais referências a Syd Barrett, o vocalista e principal autor da primeira etapa de vida dos Pink Floyd). The Wall foi um sucesso monumental, atingindo rapidamente o número um em vários territórios (entre os quais Portugal) e tornando-se depois num dos álbuns duplos com maiores vendas em toda a história da música gravada. E ganhou um novo sentido político quando Roger Waters (já sem os Pink Floyd) o encenou em Berlim, em 1990, num espaço onde antes passava o muro que em tempos dividira a cidade.

A história por trás de The Wall está longe de ser pacífica, de resto correspondendo a um período de agitadas convulsões internas entre o grupo (financeiras e pessoais), encetando um processo que culminaria com a saída do próprio Roger Waters poucos anos depois. A génese da ideia surge na sequência de um incidente no concerto final da digressão que se seguira à edição do anterior Animals (de 1977). Enervado pelo comportamento da multidão, Roger Waters deu por si a cuspir sobre um espectador da primeira fila. Incomodado pela sua própria atitude, o músico começou então a imaginar um disco conceptual que expressasse a noção da construção de barreiras não apenas entre músico e público, mas entre os seres humanos em geral.

Nos meses seguintes, ao mesmo tempo que David Gilmour e Richard Wright lançavam os seus primeiros discos a solo, Roger Waters trabalhou, por si, duas novas ideias que, depois, apresentou ao grupo para delas escolher qual seria o próximo álbum dos Pink Floyd. Uma das ideias corresponde ao que, cinco anos depois, seria o seu álbum a solo The Pros And Cons Of Hitch Hiking. A outra, com o título de trabalho Bricks In The Wall, representava o desenvolvimento da ideia nascida depois do "caso" em palco de finais de 1977. E foi o escolhido.

As canções revelavam desde logo uma personagem central para a história que se ia contar. Chamava-se Pink, desenhado como projecção de traços do próprio Roger Waters . Pink é uma alma assombrada pela presença de uma mãe sobreprotectora, magoada por professores opressivos, cada um dos seus problemas representando mais um tijolo que junta ao muro que o vai isolando. Pink é também um músico atormentado, com história de infidelidades e drogas. E, como se sente pelo jogo de afinidades na letra de Nobody Home, chama pontualmente à sua caracterização a figura de Syd Barrett.

A gravação de The Wall não foi um mar de tranquilidades. Pelo contrário, acentuou os focos de desentendimento entre os elementos do grupo que, já na digressão de 1977, começavam a dar sinais de convívio difícil. O próprio teclista, Richard Wright, chegou a abandonar o grupo a meio das sessões de gravação, surgindo como músico contratado na digressão que se seguiu ao lançamento do disco (retomando o estatuto de membro oficial do grupo oito anos mais tarde, na hora de partir novamente para a estrada, dessa vez para acompanhar a edição de A Momentary lapse Of Reason).

Com o álbum, também a 30 de Novembro de 1979, foi editado um primeiro single extraído do seu alinhamento. Another Brick In The Wall (part 2) não só se revelou o single mais bem sucedido de toda a obra dos Pink Floyd, (foi número um em vários países, do Reino Unido aos EUA, da Alemanha a França) como garantiu a The Wall um eficaz cartão de visita. Outros dois singles surgiram mais tarde, já em 1980, mas com impacte mais discreto. Foram eles Comfortably Numb e Run Like Hell, o primeiro destes dois reinventado em 2004 pelos Scissor Sisters, que então editavam o seu primeiro álbum.

The Wall teve longa visibilidade como disco Segunda vida em palco, numa digressão visualmente desafiante. E expressão em filme de Alan Parker, com Bob Geldof no papel de Pink. E regresso em 1990 em Berlim, assinalando a queda de um outro muro. 30 anos depois é, simplesmente, um dos maiores clássicos da história da música pop

sexta-feira, 27 de novembro de 2009

Bom Fim de Semana



La Bomba- Duas versões!

Qual a mais sexy?

O Marido da Popota:
ou:

Agora já vi de tudo!


Prancha feita com Papel cartonado(vulgarmente conhecido por Papelão)
pronta para a fibragem.
Agora já posso dizer"Já vi de tudo".

quinta-feira, 26 de novembro de 2009

In Memory of...


FRDDIE MERCURY
Freddie Mercury, nome artístico de Farrokh Bommi Bulsara (Stone Town, 5 de setembro de 1946 — Londres, 24 de novembro de 1991), foi o vocalista da banda de rock britânica Queen. É considerado pelos críticos e por diversas votações populares um dos melhores cantores de todos os tempos e uma das vozes mais conhecidas do mundo.
* Freddie Mercury, por toda sua vida, nunca soube dirigir qualquer automóvel.
* Freddie tinha uma paixão peculiar por gatos. Essa paixão era tão exagerada que, durante o intervalo de gravações do álbum Innuendo, ele apresentou uma música em homenagem a sua gata, Delilah. O problema é que o baterista, Roger Taylor, não gostou da música e saiu do estúdio, só voltando no dia seguinte. Mesmo assim, a música homônima ao felino foi gravada.
* Seu maior sonho era cantar ao lado de Montserrat Caballé, realizando-o em 1988, com o álbum Barcelona.
* No anime chamado Cromartie High School, há um personagem chamado Freddie, uma paródia do vocalista da banda Queen.
* Freddie também aparece no anime e no mangá Beck - Mongolian Chop Squad, em sonhos tidos pelos protagonistas dos mesmos.
* Freddie nunca se casou com Mary Austin, foram apenas namorados. Mesmo depois de terminarem, continuaram grandes amigos. Grande parte de sua herança foi destinada a ela.
* Morreu no mesmo dia que o baterista da banda Kiss, Eric Carr.
* A banda jamais viajava junto, de avião. Os quatro integrantes viajavam de dois em dois em aviões separados, pois, se o avião caísse, a banda poderia continuar com os outros dois integrantes.
* Sua bebida preferida era champagne.
* Fã declarado de Freddie, Akira Toriyama, o criador do anime Dragon Ball, fez o professor de baseball de Gohan em homenagem a Freddie.

terça-feira, 24 de novembro de 2009